domingo, 23 de novembro de 2008
Relatório da máscara:
• Tema: máscaras
• Projecto de animação na área de trabalhos manuais
• Projecto de animação dirigido a crianças
• Apresentação/sinopse (resumo):
Este projecto resume-se na construção de uma máscara de gesso, com o objectivo de aprender a trabalhar com o material em questão, seriam executadas duas máscaras, uma veneziana e outra de rosto completo. A primeira seria ao nosso gosto, mas a segunda teria de ser coberta com papel de alumínio (prata), por fim, decorávamos com tintas e matérias desejados.
• Pesquisa e recolha de informação e materiais:
Nesta primeira fase, eu baseie-me apenas na pesquisa de máscaras que já havia visto em exposições.
Os materiais utilizados foram o gesso e materiais relacionados com papel, como o cartão, o jornal, tintas e cola branca.
Descrição do projecto:
O nosso colega deitava-se na mesa e de seguida cobríamos o seu rosto de óleo Johnson, colocando mais na zona das sobrancelhas, perto do cabelo e nos lábios. Tínhamos ao nosso lado uma bacia com água onde molhávamos o gesso. O gesso já estava preparado junto com a ligadura. Começamos então a cobrir vagarosamente a cara do colega em questão. Iniciamos pela testa, mas como era a primeira vez as minhas tiras de gesso estavam com muita água e escorria bastaste, por isso tive que começar a molhar menos. Esta primeira máscara era veneziana e por isso não tinha a zona da boca nem do queixo, ou seja, é uma máscara aberta. A parte mas complicada e que demorou mais tempo na realização foi a zona dos olhos e do nariz, por causa da sua importância e difícil acesso. Demos várias camadas para que a máscara ficasse com uma grossura suficiente para não partir logo e ser mais resistente.
A segunda máscara foi realizada da mesma forma que a primeira, mas esta era de rosto completo, ou seja, também atingia a zona do queixo e da boca. Demorou mais tempo esta máscara do que a outra na sua realização, mas também já tivemos outro cuidado, devido há maior dificuldade que estávamos a passar. Como já tínhamos realizado uma máscara esta ficou melhor feita.
Depois da construção da máscara passamos à sua decoração. Antes de aplicarmos seja o que for demos duas camadas de cola branca para a máscara ficar mas resistente ainda. De seguida passamos a sua decoração. A 1ª máscara era ao nosso gosto, por isso optei por fazer uma coisa simples, decidi fazer o dia e a noite na máscara. Sendo assim pintei metade da máscara de azul e outra metade de amarelo, depois com um bocado de cartão fiz uma lua, uma estrela, um sol e uma nuvem. Os quais cobri com papel de alumínio para chamar a atenção. De seguida com bocados muito pequenos de cartão, os quais cobri com um lenço do papel e cola branca, pintei da cor da máscara, isto é, pintei dois de azul e dois de amarelo. Estes pequenos bocados de cartão serviram da dar relevo à lua, à estrela, ao sol e à nuvem. Por fim, com uma cola com brilhantes dourados dei ênfase a divisão da máscara e do lado da noite fiz pequenos asteriscos para dar efeito de estrelas ao longe e do lado do dia fiz umas gaivotas com marcadores permanentes.
Na segunda máscara tínhamos d a cobria com papel de alumínio por inteiro, e foi isso que fiz em primeiro lugar. Depois decidi fazer um pirata na máscara e por isso com um pedaço de cartão fiz uma elevação na parte de cima do cabelo. Essa parte foi colada com gesso pela parte de dentro da máscara. Depois com um bocado de tecido branco cobri e fiz um efeito de nó no canto superior esquerdo e fiz pequenas bolinhas vermelhas no lenço do pirata. Sendo assim passei á realização da pala para o olha direito, peguei então num pedaço de cartão e cortei, colei por cima tiras de lã para dar um efeito engraçado. Para ligar a pala ao resto máscara da usei cola branca e depois e esta estar colada com um bocado do lã azul escura fiz a ligação da pala ao rosto. Como a máscara parecia muito vazia decidi então fazer na boca uns pontos a lã vermelha. Mas mesmo assim a máscara parecia que faltava alguma coisa e foi então que surgiu a ideia de fazer uma cicatriz no rosto, sendo esta do lado oposto à pala. A realização da cicatriz foi feita com lã escura e cozida na própria máscara.
Reflexão crítica:
Auto avaliação: acho que o trabalho correu como desejado, apesar de o tempo previsto ter sido muito mais reduzido. Eu achei uma boa opção pois também não via o que mais poderíamos fazer coma máscara durante mais aulas, visto que a sua realização era de fácil concretização. Mas em geral acho que o trabalho correu bem, que foi muito bem conseguido e também muito empreendedor.
Problemas surgidos, tarefas não concretizadas e como foram ultrapassadas as dificuldades: bem os problemas que mais se opuseram a realização do trabalho, foram as ideias originais, visto que não me surgia nada. Mas todos os problemas foram bem ultrapassados e isso reflecte-se no produto final da avaliação.
Apreciação dos outros trabalhos: na minha opinião neste trabalho, os trabalhos das minhas colegas formam melhores do que no projecto anterior. Acho que houve mais empenho neste, e isso replete-se na observação dos dois trabalhos.
A pena de morte
Imagina então que uma pessoa inocente é condenada a pena de morte, e se essa pessoa é você, como ia reagir? Iria aceitar? O que faria? Despedia-se da sua família sem esperançar de safar-se? Ou lutava com todas as suas forças que não foi você? E se ninguém acredita-se em si? Já imaginou isto?
Lute contra a pena de morte! Está não trás felicidade a ninguém! Se perdeu alguém querido por culpa de alguém que lhe fez mal, faça essa pessoa sofrer e não a mate, pois assim não esta a pagar pelo que fez. Você só vai sentir que o seu ente querido foi vingado, quando o culpado pagar por isso!
Seja contra a pena de morte! Viva culpado e não morra culpado! Deixe as pessoas sentir remorso e pedir perdão por tudo o que fizeram!
Sinta-se vingado e não corte o mal pela raiz, deixe o culpado sofrer!
Todos juntos contra a pena de morte conseguimos!
domingo, 9 de novembro de 2008
Relatório do animal fantástico:
- Formato de apresentação: exposição.
- Tema: animais fantásticos
- Projecto de animação na área de trabalhos manuais
- Projecto de animação dirigido a crianças
- Apresentação/sinopse (resumo):
Este projecto resume-se na construção de uma animal fantástico, ou seja, tínhamos de construir um normal (que corresponde-se à realidade) e um inventado por nós que tivesse uma relação com o conto que criamos, depois tínhamos que construir o seu habitat.
- Pesquisa e recolha de informação e materiais:
Nesta primeira fase, eu baseie-me apenas em imagens de tartarugas, para ver a sua fisionomia e a sua forma mais precisa.
Optei por materiais relacionados com papel, como o cartão, o jornal e as revistas. Ou seja, tentei que o meu material fosse o mais reciclado possível, mas acho que no fim não foi isso que se revelou, visto que usei muita cola e fita-cola.
- Descrição do projecto:
Comecei por fazer a carapaça da tartaruga, que foi feita com o cartão duma caixa de cereais e com jornal em cima para criar volume. A minha primeira carapaça revelou-se muito pequena e sendo assim tive de construir uma maior.
Depois passei par a parte debaixo do animal, e usei o mesmo tipo de cartão acima referido. Depois apliquei uns rolinhos feitos de partes de palhinhas para dar volume à tartaruga, revestindo tudo com jornal.
O próximo passo foi fazer as patas, que se revelou um obstáculo, visto que ainda não tinha ideia de como fazer, mas este dito obstáculo foi ultrapassado com facilidade. As patas da tartaruga foram feitas de plasticina, revestidas por jornal e enroladas em fita-cola, com um pequeno arame no meio para poder moldar e sustentar o corpo do animalzinho. Em seguida foram feitas as restantes partes do corpo, ou seja, a cabeça e o rabo, que foram realizados da mesma forma que as patas. Depois de todas as partes do corpo estarem concluídas foram revestidas com lenços de papel e cola branca, para ser mais fácil de pintar depois, tendo feito várias camadas para tornar a tartaruga mais resistente. Com todo este trabalho concluído colei a tartaruga toda, dando-lhe forma.E assim comecei a pintar o animal, mas com alguma dificuldade em decidir as cores mais acertadas. Pintei em primeiro lugar a carapaça com uma cor escura, fazendo certas forma nela mesma, em seguida desse acto cobri a parte debaixo da tartaruga com uma amarelo, mas não ficou lá muito bem e por isso tive de criar uma cor mais escura entre o amarelo e o castanho, para ser mais realista. Para o resto do corpo optei por vários tons de verde, mas em especial um verde mais claro para distinguir da carapaça. Depois dei umas pinceladas de amarelo e verde mais escuro no corpo da tartaruga, para lhe dar alguma cor. Por fim pintei os olhos e a boca, e a primeira tartaruga estava acabada.
Com o animal acabado, comecei a realização da sua casa. Comecei por fazer um sito onde ela comia, tudo feito em cartão, com um efeito de água e uma taça com muitos biscoitos, fiz também um quadro com alguns biscoitos e em cima do lugar onde ela come desenhei um coração com um biscoito.
Depois disto fiz vários livros de cartão e uma estante azul, que preguei na parede de fundo da casa, sobrepondo os livros nela. Em seguida passei para o chão da casa, que pintei com lápis de cera, em verde, desenhando um lago azul no meio, e no lado direito da casa fiz um armário também este em verde, com alguns chapéus lá dentro. Seguidamente fiz uma almofada em branco com um arco-íris desenhados e para caber a cama da minha tartaruga ampliei a casa em um andar e pintei o chão em branco, as paredes opostas em rosa e a do fundo
Já o segundo animal foi construído com outro cuidado, visto que já tinha reparado no que resultava e no que não resultava no outro animal que realizei. Este foi também construído mais rapidamente, substitui então o cartão da caixa de cereais que se revelou muito frágil por um cartão mais grosso e resistente, as pernas e cabeça e o rabo foram construídos da mesma forma anteriormente utilizada. Revesti em seguida com lenços de papel e cola branca, fazendo a carapaça de cima o mais irregular possível.
Pintei a parte de cima com as cores de um biscoito, parte debaixo de verde, as patas de azul e a cabeça e o rabo de amarelo. Depois fiz bolinhas por toda a tartaruga e pintei-as de forma colorida. Fiz então a cara e para finalizar um chapéu preto feito de jornal, com a pala cinzenta feita de cartão.
- Texto:
Há procura da natureza…
Era uma vez uma terra muito distante de todas as outras, era uma pequena aldeia que vivia isolada do mundo. Esta terra chamava-se Biscoitolândia, ela era totalmente diferente das outras, isto porque tinha uma particularidade. Esta pequena aldeia era toda feita de biscoitos! Os biscoitos nasciam por todos os lados! As árvores em vez de dar frutos davam biscoitos, no chão as flores desabrochavam em biscoito a cada primavera e no tio em vez de nenúfares, boiavam biscoitos gigantes.
Na Biscoitolândia, um dia, perto da margem do rio de chocolate, um pequeno ovo crocante começou a abrir, um ovo de tartaruga… E desse ovo nasceu a Bolachinha, uma pequena tartaruguinha muito colorida e com uma carapaça muito diferentes de todas as outras que nasciam a mesma altura, a sua carapaça era um biscoito! Todas as outras bebes olhavam para ela e riam-se e a Bolachinha ficou triste. Então começou a correr para bem longe e passado poucos minutos estava perdida. Perdida e sozinha a Bolachinha começou a chorar. Perto dali a estava a velha coruja, que andava sempre atenta a tudo o que ali se passava foi então que viu a pequena Bolachinha a soluçar. D. Sabina, a coruja foi ter com a tartaruguinha e perguntou:
- Olá! O que se passa contigo?
- As outras tartarugas gozaram comigo por causa da minha carapaça. O quê que ela tem de mal? - perguntou triste a Bolachinha.
- Querida tartaruga, a tua carapaça é muito bonita, apesar de ser diferente das outras, porque as coisas diferentes também são bonitas. E o que importa não é o nosso aspecto mas aquilo que somos realmente – disse sabiamente a D. Sabina.
- Obrigada por me ajudares, mas eu ainda estou perdida e nem casa tenho, e não quero voltar para junto das outras tartarugas, ainda tenho medo de ir para lá.
- Se quiseres – afirma a coruja – podes ficar comigo o tempo que for preciso.
A tartaruga ficou contente e começou a viver com a velha coruja. Tiveram uns problemazinhos logo no início, porque a Bolachinha não conseguia subir a árvore para chegar a casa de D. Sabina. E foi então que tiveram uma ideia e construíram uma escada para a Bolachinha puder subir.
E ali viveu a pequena tartaruga que cresceu num instante e se tornou num bolachinha bem grande. A D. Sabina ensinou tudo o que sabia à Bolachinha, ela tinha muitos livros e era muito sábia.
A D. Sabina foi como uma mãe para ela, a bolachinha adorava a coruja, tudo o que ela sabia tinha sido a D. Sabina a ensinar. E ensinou-lhe uma coisa muito importante que a tartaruga nunca esqueceu.
- Sabes querida Bolachinha, a Natureza é a coisa mais bela e importante que nós possuímos, sem ela nenhum de nós existia. Ela dá-nos tudo o que precisamos para viver.
- Será que existem sítios tão bonitos quanto este, noutros lugares?
- Bolachinha, o mundo é muito grande e por todo o lado está chaeio de coisas belas para ver. Nem que eu vivesse cem anos conseguia ver todas as maravilhas da Natureza – afirmou com desejo a D. Sabina.
- Mas eu vivo mais de cem anos. Será que algum dia conseguirei ver tudo? – perguntou curiosa a bolachinha.
- Tudo, tudo acho que não, mas acredita que ias ficar maravilhada com o que visses.
E foi então que a Bolachinha teve uma grande ideia:
- E se eu viaja-se? Podia partir à procura da beleza da Natureza.
- É uma boa ideia – disse a coruja – mas eu vou morrer de saudades.
- Não te preocupes, eu prometo voltar em breve! – disse feliz a Bolachinha.
E assim foi, passada uma semana a bolachinha partiu e deixou para trás a sua terra querida, levando muitos biscoitos na sua mochila, para a viagem. Ao despedir-se de D. Sabina uma lágrima fugiu dos seus olhos.
Bolachinha partiu para bem longe. Caminhou durante dias e quanto mais longe ia mais queria ir. E foi assim que um dia avistou uma cidade e caminhou para lá. Quando lá chegou reparou que algo não estava bem.
Aos olhos da pequena Bolachinha a cidade era assim: não havia arvores, muito menos biscoitos, as pessoas andavam rápido na rua e nem falavam umas com as outras e pareciam tristes e stressadas com algo, havia filas enormes de carros por todos os lados e eles apitavam a toda a hora, as crianças choravam coladas a mãe pedindo coisas e havia mais no meio da rua, mas essas estavam mal vestidas e a pedir. E sendo assim a tartaruga pensou para consigo mesma: “ São estas as maravilhas do mundo? Onde estão as árvores que nos dão oxigénio? Como é possível haver crianças sozinhas na estrada? Será que não têm pais? E os outros não se importam com eles? Onde anda a solidariedade?”
Isto, não era de certeza o que a Bolachinha esperava ver. Olhando para toda aquela desgraça ela decidiu ficar por lá uns tempos e investigar o que se passava. Primeiro pensou “ onde vou morar?” e procurou um sítio onde pudesse ficar enquanto tentava perceber o que ali se passava. Encontrou uma caixa de sapatos lilás e decidiu lá ficar. Transformou a caixa na sua casa e ficou bem bonita e colorida.
Ela estudava dia e noite a tentar descobrir o que se passava e na percebia, como é que aquelas pessoas não sabiam que estavam a dar cabo do futuro do planeta e não faziam nada para mudar isso. Ela estava chocada com as coisas que via.
Um dia decidiu sair de casa e ver a cidade, foi um dia desastroso, visto que, quase que era pisada por um humano e havia lixo por todo o lado, as coisas que podiam ser recicladas e utilizados estavam no chão, como se fossem coisas sem utilidade. “Lá na Biscoitolândia”, pensou a Bolachinha, “tudo isto era aproveitado ao máximo.” Cheia de medo a Bolachinha pegou na casinha dela e voltou para casa. Levar aquela caixa de sapatos não foi fácil, mas a Bolachinha tinha gostado tanto dela que não se conseguiu desfazer da sua casinha.
E a Bolachinha partiu de novo para a sua aldeia e caminhou durante muito tempo e quando finalmente chegou a casa ela sorriu e naquele momento teve uma certeza:
- Não há nada melhor que voltar para casa – disse bem alto a Bolachinha.
A D. Sabina ouviu isto e foi a sua janela ver o que se passava. Quando viu a Bolachinha, ficou muito contente e curiosa para ouvir o que ela tinha para contar da sua viagem. Mas a Bolachinha decidiu que tinha de convocar uma reunião com todos os habitantes da Biscoitolândia. E foi isso que aconteceu.
No dia a seguir estavam os animais da Biscoitolândia reunidos. E a Bolachinha disse para todos eles:
- Meus queridos habitantes da Biscoitolândia, a minha viagem serviu par eu perceber o quanto é importante cuidar da Natureza. No sítio onde estive existia coisas no chão por todo o lado. As pessoas lá diziam que era lixo, mas aquilo dava para fazer muita cosa, resumindo dava para reciclar. E é por isso que vos proponho que construamos uma fábrica de reciclagem. Para que a nossa terra fique mais limpa.
Toda a gente aplaudiu a Bolachinha.
Passado um ano a fábrica estava acabada e na sua inauguração toda a gente agradeceu a Bolachinha e ela pela primeira vez sentiu-se importante ali. Na festa havia muitos biscoitos e sumos de chocolate fresquinhos! Toda a gente se divertiu e aprendeu que temos que cuidar do planeta para vivermos bem.
- Reflexão critica:
Auto avaliação: acho que o trabalho correu como desejado, apesar de coisas que não foram alcançadas, como por exemplo a utilização de materiais essencialmente recicláveis. Mas em geral acho que o trabalho correu bem, que foi muito bem conseguido e também muito empreendedor.
Problemas surgidos, tarefas não concretizadas e como foram ultrapassadas as dificuldades: bem os problemas que mais se opuseram a realização do trabalho, foi mesmo a forma como conseguir juntar todas as partes dos animais, visto que foram complicadíssimas de colar, uma das tarefas não concretizas já esta referida a acima /produtos essencialmente recicláveis). Mas todos os problemas foram bem ultrapassados e isso reflecte-se no produto final da avaliação.
Apreciação dos outros trabalhos: na minha opinião houve trabalhos bastante bons e com bastante empenho, mas também houve pessoas que não se esforçaram muito na realização das suas tarefas. Em geral acho que o resultado final da turma foi razoável, mas podia ter sido bem melhor.