Olá!
Sou a Joana e criei este blog para a disciplina de práticas de animação socio-cultural (PANSO).
Considero-me uma pessoa cheia de vontade de trabalhar e aprender!!Estou cheia de energia e expectativas para este novo ano...
Bem visitem o meu blog =)
A auto-avaliação é uma tarefa difícil de concretizar, porque nós nunca somos justos na nossa avaliação. Mas como tenho que me auto avaliar eu vou falar do que acho que fiz bem e o que fiz mal.
Durante este período, em todos os trabalhos realizados acho que fui empenhada e me dediquei ao projecto. Quanto aos trabalhos escritos já não posso dizer o mesmo, porque acho que alguns deles foram feitos com demasiada presa e por isso em alguns pode faltar uma certa coerência e noutros um pouco de desenvolvimento. A minha participação nas aulas penso que é boa.
Perante isto tudo penso que mereço um 17, porque me esforcei e entreguei tudo dentro dos prazos.
Este trabalho tem como objectivo principal falar da instituição na qual vamos estagiar, saber os seus princípios e meios de fazer a comunidade adquiri-los também.
A Beneficente é uma associação de solidariedade social que já existe há um século. A solidariedade tem um papel muito importante nos dias de hoje, visto que cada vez a população está a ficar com menos posses devido à crise que atravessamos a nível económico e mesmo social.
A participação da comunidade em actividades sociais enquadradas no voluntariado é um dever de cada cidadão, contribuindo para a felicidade dos jovens e adultos, de modo que encontrem na sociedade os apoios de que possam infelizmente vir a precisar.
Fundadores:
Francisco Gonçalves Amorim e esposa
Cândido Augusto Landolt
Adolfo Batista Gomes Ferreira
Valdomiro Baldomero de Figueiredo
Cândido Truco Guimarães
Adelino Ferreira Batista
Belmiro Batista Gomes Ferreira
António Batista Gomes Ferreira
Manuel Pereira Dias
Padre Afonso dos Santos Soares
Laurindo Marques de Oliveira
Padre José Almeida Amorim
Padre Manuel da Silva Ferreira
José da Costa Novo
Manuel Batista Carneiro
Padre Alexandre Almeida Rainha
António da Silva Marques
António dos Santos Graça
José Martins de Faria
Álvaro Ribeiro Pontes
José Eduardo Pinheiro
Abade Manuel Ribeiro de Castro
Adelino de Oliveira Costa
João Henrique Alves da Costa Reis
José Pereira Sampaio
António Gonçalves Casanova
Afonso Henriques de Melo
António Fernandes Ribeiro
António da Silva Montenegro
Alfredo da Silva Montenegro
Prudêncio Gonçalves
Amândio Luís Monteiro
José Francisco Gomes
Joaquim Martins da Costa
O que é a beneficente?
A beneficente é uma Associação de Solidariedade Social que foi fundada em 1 de Janeiro de 1906 sem fins lucrativos com objectivo assistencial de apoio aos mais carenciados e na vertente educacional, actividades e serviços para crianças e jovens, cumprindo os ideais dos seus fundadores.
A início, a Associação tinha por finalidade formalizar e legalizar uma Associação de beneficência para “apoio aos pobres, entravados, cegos, tuberculosos, velhos, e para toda e qualquer calamidade que ocorra dentro desta Vila.”
Sendo assim, a Associação tem vindo, desde então, a desenvolver e a incrementar respostas sociais para a população poveira, no sentido de se diluírem os problemas sociais que emergem na comunidade, especialmente na classe piscatória.
No princípio não existia ainda um edifício-sede, mas foi construído um na Rua Visconde, uma antiga residência paroquial, que depois foi demolida para ser construído o actual edifício-sede.
Um dos momentos de ouro desta Associação de Caridade situou-se na década de 50, depois da inauguração do novo edifício, que passou a servir no Refeitório, conhecido por “sopa dos pobres”, cerca de 400 refeições diárias gratuitas.
A Beneficente, ate aos finais dos anos 60, por obrigação estatuária, prestava serviços na área social com as valências “sopa dos pobres” e Balneário.
Em Outubro de 1970 é inaugurado o Jardim-Escola Santo António, instalado num edifício alugado na Rua da Conceição nº 11, com a valência Pré-Primário, destinada a 75 crianças carenciadas do concelho, com idades compreendidas entre os três e os seis anos.
A partir da década de 80, a Associação entrou numa nova fase da sua actividade assistencial, aumentando os serviços que prestava à comunidade poveira.
No que se refere ao funcionamento e gestão, a Associação encontrava-se dividida em três áreas: a social, a educativa e de apoio à família e a administrativa. É com a conjugação destas áreas que se tenta diariamente fazer cumprir os objectivos estatuários da Associação.
A área educacional teve um crescimento significativo com a inauguração em 1989 do Edifício Monsenhor Pires Quesado, na Rua José Régio, onde funcionam as valências Creche, Jardim-de-infância e ATL, acolhendo cerca de 250 crianças diariamente.
Em 1991, depois da efectuada a remodelação e ampliação do edifício-sede, foi crida a valência ATL, reconvertendo um serviço social já existente e que se encontrava a ser prestado – Refeitório – sendo um apoio para algumas crianças “recolhidas na rua” onde passavam os dias e muitas vezes noites, em virtude da situação de pobreza do agregado familiar. Hoje recebe crianças de todas as condições sociais.
A direcção de então, reconhecendo as carências da valência Creche, mandou construir um edifício na Rua 1º de Maio, que foi inaugurado no ano de 1998, denominado Creche de N. Sra. Da Conceição, com capacidade para acolher 40 crianças.
A área social, razão principal da fundação da Associação de Caridade, tem quatro valências em funcionamento no edifício-sede: Refeitório, Centro de Dia, Balneário e Apoio Domiciliário. Presta serviço diário a cerca de 200 utentes, mitigando a fome e atenuando o sofrimento de pessoas muito carenciadas, independentemente da condição social de cada um.
A Associação dispõe de cinco edifícios na cidade da Póvoa de Varzim onde desenvolve as várias actividades. O quadro pessoal é composto por 100 trabalhadores, sendo 29 técnicos, 34 administrativos e de apoio e 37 auxiliares.
As valências no ano de 2004 prestaram serviços e apoios sociais a um número significativo de utentes:
Área social (em média/dia)
Refeitório 100 utentes
Centro de Dia 42 utentes
Apoio Domiciliário 59 utente
Balneário 10 utentes
Área Educacional
ALT (actividades tempos livres) 99 jovens
Creches 117 bebés (p/dia)
Pré-Primário (Jardim-Escola) 254 crianças (p/dia)
Actividades da beneficente:
“Sopa dos pobres”
O refeitório
A população poveira no início do século XX tinha como classe dominante o pescador, homens que lutavam para, na faina da pesca, ganhar o sustento para manter a família que normalmente era numerosa. Um grupo de homens de bom coração, entra os quais se encontravam sacerdotes e juízes de confrarias decidiram criar a beneficente uma Associação de Caridade. Assim foi dado início ao serviço de refeições gratuitas denominado a “sopa dos pobres”, que se manteve ao longo destes cem anos de existência da Associação.
O refeitório serve muitas refeições mas a maior frequência foi no período de 1939 a 1945 e nos anos 50, já nas instalações da actual sede com o apoio das Irmãs da Comunidade da Divina Providência e Sagrada Família.
Mitigar a fome é um dever da Associação conforme determina o Estatuto mas os “pobres” de hoje obrigam a maior caridade social pelo que A Beneficente está preparada para acompanhar estas novas problemáticas. O refeitório presta serviço a famílias carenciadas, abrangendo todo um conjunto de respostas que vão ao encontro das dificuldades actuais dos carenciados.
Esta valência social mantém a importância que lhe foi atribuída pelos seus fundadores e é fundamental para muitas famílias poveiras.
Área educacional
Jardim-escola Sto. António
“Todas as pessoas grandes começaram por ser crianças (embora poucas se lembrem disso).”
Os cravos ainda não tinham sido colocados nos canos doas espingardas e a Liberdade ainda não tinha sido gritada e festejada no país quando, em Outubro de 1970, foi inaugurado o Jardim-Escola Santo António, pertencente à associação “A Beneficente”, o primeiro a funcionar no concelho da Póvoa de Varzim e um dos primeiros no distrito do Porto.
Casa antiga, no começo, singular e originalmente conhecida e reconhecida com a casa Santo António, a adaptação e remodelação impuseram-se, para funcionamento exemplar de um Jardim-Escola destinado, inicialmente, a 75 crianças carenciadas do concelho, com idades compreendidas entre os três e os seis anos.
Em 2000, em plena viragem do século, a casa antiga, a casa de Santo António, seria, então, demolida. Ficaria somente a fachada e, claramente, uma história de sucesso que pó algum de tijolo e pedra demolidos conseguiriam apagar. Melhor de tudo: a história conheceria a partir desta data novos e intensos episódios, depois de reconstruído todo o interior e de reaberto o Jardim-Escola a 26 de Dezembro de 2002.
Coma valência única de Jardim, um total de 100 crianças gozam e desfrutam de condições singulares, devidamente sublinhadas pelas quatros salas pedagógicas.
Traços gerais sumariamente esboçados, história necessariamente resumida, o “Era uma vez…” múltipla e encantadoramente escutado entre as quatro paredes da casa Santo António intromete-se quase involuntariamente num relato que adquire cor e alegria suplementares concedidas pelas crianças, obviamente protagonistas nesta narração, desde a hora a que se nos entram pelo Jardim adentro até à hora a que ternamente se despedem, preparados para nova etapa de uma vida que ficará indelevelmente marcada pela passagem e convivência certamente inolvidáveis no número 11 da rua da Conceição. Privilégio inerente a uma rotina que jamais se repete, cansa ou fastidiosa, que jamais se torna…rotineira.
Do mero acolhimento às actividades pedagógicas propostas, das brincadeiras aos necessários hábitos de higiene e de alimentação, das visitas e actividades extracurriculares (ballet, natação, educação física, funk, música…) às festas de época, sem esquecer o indispensável intercambio jardim/família/comunidade, é todo um cenário luminoso e encantatório aquele que se ergue, envolve e acompanha o crescimento das crianças. Para que estas quando forem grandes nunca se esqueçam de que um dia começaram por ser criança!
Jardim-de-Infância Mons. Pires Quesado
O Jardim de Infância Monsenhor Pires Quesado é uma ampla estrutura educacional constituída pelas valências de creche, jardim de infância e ATL, que procura sustentar toda a sua actividade em princípios que potenciem a prestação de um serviço de cariz educativo de qualidade, na prossecução dos objectivos definidos para este nível educativo e o necessário e imprescindível apoio social à família.
Actualmente é constituído por 12 salas pedagógicas e por amplos e diversificados espaços comuns, como dois salões polivalentes, um pavilhão, em recreio exterior e um pequeno campo de jogos.
Desenvolve várias actividades e serviços, abrangendo uma população total de 240 crianças de diferentes faixas etárias na prossecução dos seus objectivos. Encontra-se dividido por três valências, de forma a responder adequadamente às necessidades e interesses dos diferentes grupos de crianças e jovens.
A creche é uma valência constituída por três salas de actividades, que procura garantir um atendimento individualizado e as condições essenciais a um desenvolvimento físico e mental saudável, num período de vida das crianças (dos 0 aos 3 anos), em que um clima familiar afectivo e emocionalmente estável, calmo e seguro é decisivo no seu desenvolvimento.
A valência de jardim-de-infância é constituída por seis salas pedagógicas e destina-se a crianças entre os 3 e os 6 anos. Constitui um espaço estruturado em função dos interesses e necessidades das crianças, onde se privilegia a actividade lúdica e através dela se constrói o conhecimento, se desenvolvem competências e destrezas, se aprendem normas e valores esse promovem atitudes úteis à construção de relações positivas entre pares e ao desenvolvimento integral da criança.
O ATL destinado a crianças dos 6 aos 10 anos é um espaço que pretende dar continuidade ao trabalho realizado na valência de jardim, no que se refere às oportunidades, agora mais complexas, de desenvolvimento global, para crianças cuja maior parte do tempo é absorvido pela escola de Ensino Básico. Pretende-se apoiar a família no que diz respeito às obrigações escolares e fomentar a construção de pequenas comunidades infantis no interior das quais se criem e negoceiem regras de relação, de respeito mútuo e atitudes de compreensão e inter-ajuda.
ATL Sede
O ATL Sede surge para ocupar os tempos livres da população juvenil e promover hábitos de vida física e moralmente saudáveis. Esta resposta dimanou da necessidade, cada vez mais permanente, das famílias que frequentavam o nosso refeitório e que depois não tinham como ocupar os filhos no período deixado em aberto pelas escolas Primárias.
Nos dias de hoje, no centro de Actividades de Tempos Livres, intervimos tendo em conta a seguinte metodologia de trabalho:
Planificações pedagógicas apoiado por pessoal qualificado;
Desenvolvimento de actividades que contribuam para um maior interesse na formação integral da criança como cidadão;
Uma organização do dia-a-dia, promovendo a permanente participação de todos os intervenientes, incluindo as próprias crianças;
Elaboração de programas de actividades equilibradas em equipa pluridisciplinar;
Realização de trabalhos com moldes de gestão inovadora, flexível e transparente.
O ATL tem uma função complementar e não de substituição da família e da escola. Neste ATL, temos como objectivos:
Proporcionar um atendimento à criança num clima de segurança afectiva e física;
Colaborar estritamente com a família, numa partilha de cuidados e responsabilidades, em todo o processo evolutivo da criança;
Colaborar no despiste precoce de qualquer inadaptação ou incapacidade, encaminhando adequadamente as situações detectadas.
Brincar e aprender a aprender é a profissão da criança. Façamos então que seja uma passagem alicerçada em conhecimentos sólidos e afectivos para que esta se torne nu7m adulto com sentido humanista e cívico.
Creche nossa senhora da Conceição
No início esta valência tinha capacidade para 40 crianças com idades compreendidas entra os três meses e os três anos. Nas novas instalações, a Creche passou a ter capacidade para 60 crianças do mesmo grupo etário. Em 2005 a creche sofreu obras de ampliação e beneficiação, com o alargamento do espaço do refeitório e a criação de 3 novas salas para a Creche Santo António.
O recreio tem piso anti-queda e equipamentos no exterior adaptados a este grupo etário. A capacidade das duas valências é de 70 crianças. A sua equipa de trabalho é composta por 4 educadores de infância, 6 ajudantes de acção educativa e 4 auxiliares.
Além de todo um trabalho projectado pelas educadoras na sua sala, com diferentes actividades pedagógicas dirigidas a esse grupo etário, temos actividades comuns as duas creches: Festa de Natal, Festa de Carnaval e Festa de Final de Ano/Finalistas.
Creche
Lugar, espaço de brincar. Brincar, também, como sinónimo de trabalho criativo.
Brincar é de uma importância crucial, porque enquanto estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também lhe ensina sem que disso ela se aperceba, quais os hábitos mais necessários ao seu crescimento, tais como a perseverança, primeira condição para o êxito escolar. Fornece uma oportunidade ideal para a observação prolongada e sistemática de uma criança, a fim de determinar as suas presentes e futuras necessidades educacionais. Representa igualmente uma valiosa fonte de apoio, orientação e colaboração aos pais, e é um lugar privilegiado para que a criança encontre tudo aquilo que em casa já não é possível, a partir de uma determinada altura: material, estímulo orientado, despontar de competências e oportunidades de experiências.
Há aprendizagem, mas sob outra forma que não a formal, o que está ligado à transmissão de conhecimentos. São “outros” conhecimentos os que aqui se adquirem. Este é o tempo de aquisição de bases de conhecimento de uma forma geral. Para além da perseverança, há também a confiança na capacidade de conseguir o que pretende fazer. Desta maneira a criança trabalha o raciocínio, a manipulação sem se aborrecer, adquire os tais hábitos de perseverança e aplicação, tira ensinamentos indispensáveis às aprendizagens escolares futuras. As situações do dia a dia, servem de estímulo à aprendizagem da criança. Expor os seus trabalhos, estimula-as, valoriza-as.
Tudo isto só é possível com a maior das qualidades que toda a equipe de trabalho desta creche possui: o amor à criança.
Conclusão
Com este trabalho compreendi que a Beneficente é uma instituição essencial para a nossa comunidade, visto que ajuda muitas famílias, e é graças a ela que muitas crianças se tornam em grande pessoas.
A mensagem que esta associação de solidariedade social deixa, é que os poveiros se lembrem que a solidariedade social é fruto da dedicação, amor e desprendimento de todos aqueles que no voluntariado se dedicam às causas nobres.
“Em cada pedra dos seus edifícios poderia gravar-se o nome dos seus Benfeitores que possibilitam a sua vivência.”, por Presidente da Assembleia Geral, Dr. Manuel Quintas.
• Formato de apresentação: exposição. • Tema: máscaras • Projecto de animação na área de trabalhos manuais • Projecto de animação dirigido a crianças • Apresentação/sinopse (resumo): Este projecto resume-se na construção de uma máscara de gesso, com o objectivo de aprender a trabalhar com o material em questão, seriam executadas duas máscaras, uma veneziana e outra de rosto completo. A primeira seria ao nosso gosto, mas a segunda teria de ser coberta com papel de alumínio (prata), por fim, decorávamos com tintas e matérias desejados. • Pesquisa e recolha de informação e materiais: Nesta primeira fase, eu baseie-me apenas na pesquisa de máscaras que já havia visto em exposições. Os materiais utilizados foram o gesso e materiais relacionados com papel, como o cartão, o jornal, tintas e cola branca. Descrição do projecto: O nosso colega deitava-se na mesa e de seguida cobríamos o seu rosto de óleo Johnson, colocando mais na zona das sobrancelhas, perto do cabelo e nos lábios. Tínhamos ao nosso lado uma bacia com água onde molhávamos o gesso. O gesso já estava preparado junto com a ligadura. Começamos então a cobrir vagarosamente a cara do colega em questão. Iniciamos pela testa, mas como era a primeira vez as minhas tiras de gesso estavam com muita água e escorria bastaste, por isso tive que começar a molhar menos. Esta primeira máscara era veneziana e por isso não tinha a zona da boca nem do queixo, ou seja, é uma máscara aberta. A parte mas complicada e que demorou mais tempo na realização foi a zona dos olhos e do nariz, por causa da sua importância e difícil acesso. Demos várias camadas para que a máscara ficasse com uma grossura suficiente para não partir logo e ser mais resistente. A segunda máscara foi realizada da mesma forma que a primeira, mas esta era de rosto completo, ou seja, também atingia a zona do queixo e da boca. Demorou mais tempo esta máscara do que a outra na sua realização, mas também já tivemos outro cuidado, devido há maior dificuldade que estávamos a passar. Como já tínhamos realizado uma máscara esta ficou melhor feita. Depois da construção da máscara passamos à sua decoração. Antes de aplicarmos seja o que for demos duas camadas de cola branca para a máscara ficar mas resistente ainda. De seguida passamos a sua decoração. A 1ª máscara era ao nosso gosto, por isso optei por fazer uma coisa simples, decidi fazer o dia e a noite na máscara. Sendo assim pintei metade da máscara de azul e outra metade de amarelo, depois com um bocado de cartão fiz uma lua, uma estrela, um sol e uma nuvem. Os quais cobri com papel de alumínio para chamar a atenção. De seguida com bocados muito pequenos de cartão, os quais cobri com um lenço do papel e cola branca, pintei da cor da máscara, isto é, pintei dois de azul e dois de amarelo. Estes pequenos bocados de cartão serviram da dar relevo à lua, à estrela, ao sol e à nuvem. Por fim, com uma cola com brilhantes dourados dei ênfase a divisão da máscara e do lado da noite fiz pequenos asteriscos para dar efeito de estrelas ao longe e do lado do dia fiz umas gaivotas com marcadores permanentes. Na segunda máscara tínhamos d a cobria com papel de alumínio por inteiro, e foi isso que fiz em primeiro lugar. Depois decidi fazer um pirata na máscara e por isso com um pedaço de cartão fiz uma elevação na parte de cima do cabelo. Essa parte foi colada com gesso pela parte de dentro da máscara. Depois com um bocado de tecido branco cobri e fiz um efeito de nó no canto superior esquerdo e fiz pequenas bolinhas vermelhas no lenço do pirata. Sendo assim passei á realização da pala para o olha direito, peguei então num pedaço de cartão e cortei, colei por cima tiras de lã para dar um efeito engraçado. Para ligar a pala ao resto máscara da usei cola branca e depois e esta estar colada com um bocado do lã azul escura fiz a ligação da pala ao rosto. Como a máscara parecia muito vazia decidi então fazer na boca uns pontos a lã vermelha. Mas mesmo assim a máscara parecia que faltava alguma coisa e foi então que surgiu a ideia de fazer uma cicatriz no rosto, sendo esta do lado oposto à pala. A realização da cicatriz foi feita com lã escura e cozida na própria máscara. Reflexão crítica: Auto avaliação: acho que o trabalho correu como desejado, apesar de o tempo previsto ter sido muito mais reduzido. Eu achei uma boa opção pois também não via o que mais poderíamos fazer coma máscara durante mais aulas, visto que a sua realização era de fácil concretização. Mas em geral acho que o trabalho correu bem, que foi muito bem conseguido e também muito empreendedor. Problemas surgidos, tarefas não concretizadas e como foram ultrapassadas as dificuldades: bem os problemas que mais se opuseram a realização do trabalho, foram as ideias originais, visto que não me surgia nada. Mas todos os problemas foram bem ultrapassados e isso reflecte-se no produto final da avaliação. Apreciação dos outros trabalhos: na minha opinião neste trabalho, os trabalhos das minhas colegas formam melhores do que no projecto anterior. Acho que houve mais empenho neste, e isso replete-se na observação dos dois trabalhos.
A pena de morte é algo inaceitável, ninguém merece perder o nosso maior bem, a vida. Viemos ate aqui para aproveitar a natureza nos dá, e para fazer sorrir a nossa mãe depois de tantas dores que passou para estarmos aqui a falar, brincar e a viver. Mesmo depois de termos cometido o maior erro ou crime da nossa, mesmo depois de termos tirado a vida a alguém não nos podem tirar a nos com o argumento que já fizemos isso a outro ser humano. A única pessoa que nos poderia julgar foi aquela a quem fizemos mal e essa já não pode. Se nos querem fazer mal e pagar aquilo nos devem, prendam-nos, deixei-nos abandonados, mas não nos tirem a vida. Imagina então que uma pessoa inocente é condenada a pena de morte, e se essa pessoa é você, como ia reagir? Iria aceitar? O que faria? Despedia-se da sua família sem esperançar de safar-se? Ou lutava com todas as suas forças que não foi você? E se ninguém acredita-se em si? Já imaginou isto? Lute contra a pena de morte! Está não trás felicidade a ninguém! Se perdeu alguém querido por culpa de alguém que lhe fez mal, faça essa pessoa sofrer e não a mate, pois assim não esta a pagar pelo que fez. Você só vai sentir que o seu ente querido foi vingado, quando o culpado pagar por isso! Seja contra a pena de morte! Viva culpado e não morra culpado! Deixe as pessoas sentir remorso e pedir perdão por tudo o que fizeram! Sinta-se vingado e não corte o mal pela raiz, deixe o culpado sofrer! Todos juntos contra a pena de morte conseguimos!
Este projecto resume-se na construção de uma animal fantástico, ou seja, tínhamos de construir um normal (que corresponde-se à realidade) e um inventado por nós que tivesse uma relação com o conto que criamos, depois tínhamos que construir o seu habitat.
Pesquisa e recolha de informação e materiais:
Nesta primeira fase, eu baseie-me apenas em imagens de tartarugas, para ver a sua fisionomia e a sua forma mais precisa.
Optei por materiais relacionados com papel, como o cartão, o jornal e as revistas. Ou seja, tentei que o meu material fosse o mais reciclado possível, mas acho que no fim não foi isso que se revelou, visto que usei muita cola e fita-cola.
Descrição do projecto:
Comecei por fazer a carapaça da tartaruga, que foi feita com o cartão duma caixa de cereais e com jornal em cima para criar volume. A minha primeira carapaça revelou-se muito pequena e sendo assim tive de construir uma maior.
Depois passei par a parte debaixo do animal, e usei o mesmo tipo de cartão acima referido. Depois apliquei uns rolinhos feitos de partes de palhinhas para dar volume à tartaruga, revestindo tudo com jornal.
O próximo passo foi fazer as patas, que se revelou um obstáculo, visto que ainda não tinha ideia de como fazer, mas este dito obstáculo foi ultrapassado com facilidade. As patas da tartaruga foram feitas de plasticina, revestidas por jornal e enroladas em fita-cola, com um pequeno arame no meio para poder moldar e sustentar o corpo do animalzinho. Em seguida foram feitas as restantes partes do corpo, ou seja, a cabeça e o rabo, que foram realizados da mesma forma que as patas. Depois de todas as partes do corpo estarem concluídas foram revestidas com lenços de papel e cola branca, para ser mais fácil de pintar depois, tendo feito várias camadas para tornar a tartaruga mais resistente. Com todo este trabalho concluído colei a tartaruga toda, dando-lhe forma.E assim comecei a pintar o animal, mas com alguma dificuldade em decidir as cores mais acertadas. Pintei em primeiro lugar a carapaça com uma cor escura, fazendo certas forma nela mesma, em seguida desse acto cobri a parte debaixo da tartaruga com uma amarelo, mas não ficou lá muito bem e por isso tive de criar uma cor mais escura entre o amarelo e o castanho, para ser mais realista. Para o resto do corpo optei por vários tons de verde, mas em especial um verde mais claro para distinguir da carapaça. Depois dei umas pinceladas de amarelo e verde mais escuro no corpo da tartaruga, para lhe dar alguma cor. Por fim pintei os olhos e a boca, e a primeira tartaruga estava acabada.
Com o animal acabado, comecei a realização da sua casa. Comecei por fazer um sito onde ela comia, tudo feito em cartão, com um efeito de água e uma taça com muitos biscoitos, fiz também um quadro com alguns biscoitos e em cima do lugar onde ela come desenhei um coração com um biscoito.
Depois disto fiz vários livros de cartão e uma estante azul, que preguei na parede de fundo da casa, sobrepondo os livros nela. Em seguida passei para o chão da casa, que pintei com lápis de cera, em verde, desenhando um lago azul no meio, e no lado direito da casa fiz um armário também este em verde, com alguns chapéus lá dentro. Seguidamente fiz uma almofada em branco com um arco-íris desenhados e para caber a cama da minha tartaruga ampliei a casa em um andar e pintei o chão em branco, as paredes opostas em rosa e a do fundo em azul. Procedi então à realização de uma mesa para a televisão, que colori de verde e vermelho e para combinar o coberto da tartaruga foi feito em tons de vermelho e branco. E então desci novamente para trabalhar na parte debaixo da casa, sendo assim fiz uma palmeira com uma palhinha e com uns papeis cortados para dar um efeito de folhas, fiz também uns cocos no cimo de algodão. Em seguida, pintei as paredes e a do lado esquerdo ficou de amarelo-torrado e a do lado direito de vermelho. E como não podia faltar uma secretária, que foi feita com cartão e palitos, o cartão para construir a própria secretaria e os livros que se encontravam em cima, os palitos para fazer de lápis e canetas. E depois de tudo isto construí um chuveiro e um candeeiro, com palhinhas também, o chuveiro ficou cinza e o candeeiro branco coma parte decima em amarelo vivo. Depois de tudo isto feito colei um espelho na parede e fiz a televisão e o comando desta. Por fim e para finalizar a casa construí umas escadas para aceder a parte superior da casa e duas colunas para segurar a dita parte de cima.
Já o segundo animal foi construído com outro cuidado, visto que já tinha reparado no que resultava e no que não resultava no outro animal que realizei. Este foi também construído mais rapidamente, substitui então o cartão da caixa de cereais que se revelou muito frágil por um cartão mais grosso e resistente, as pernas e cabeça e o rabo foram construídos da mesma forma anteriormente utilizada. Revesti em seguida com lenços de papel e cola branca, fazendo a carapaça de cima o mais irregular possível.
Pintei a parte de cima com as cores de um biscoito, parte debaixo de verde, as patas de azul e a cabeça e o rabo de amarelo. Depois fiz bolinhas por toda a tartaruga e pintei-as de forma colorida. Fiz então a cara e para finalizar um chapéu preto feito de jornal, com a pala cinzenta feita de cartão.
Texto:
Há procura da natureza…
Era uma vez uma terra muito distante de todas as outras, era uma pequena aldeia que vivia isolada do mundo. Esta terra chamava-se Biscoitolândia, ela era totalmente diferente das outras, isto porque tinha uma particularidade. Esta pequena aldeia era toda feita de biscoitos! Os biscoitos nasciam por todos os lados! As árvores em vez de dar frutos davam biscoitos, no chão as flores desabrochavam em biscoito a cada primavera e no tio em vez de nenúfares, boiavam biscoitos gigantes.
Na Biscoitolândia, um dia, perto da margem do rio de chocolate, um pequeno ovo crocante começou a abrir, um ovo de tartaruga… E desse ovo nasceu a Bolachinha, uma pequena tartaruguinha muito colorida e com uma carapaça muito diferentes de todas as outras que nasciam a mesma altura, a sua carapaça era um biscoito! Todas as outras bebes olhavam para ela e riam-se e a Bolachinha ficou triste. Então começou a correr para bem longe e passado poucos minutos estava perdida. Perdida e sozinha a Bolachinha começou a chorar. Perto dali a estava a velha coruja, que andava sempre atenta a tudo o que ali se passava foi então que viu a pequena Bolachinha a soluçar. D. Sabina, a coruja foi ter com a tartaruguinha e perguntou:
- Olá! O que se passa contigo?
- As outras tartarugas gozaram comigo por causa da minha carapaça. O quê que ela tem de mal? - perguntou triste a Bolachinha.
- Querida tartaruga, a tua carapaça é muito bonita, apesar de ser diferente das outras, porque as coisas diferentes também são bonitas. E o que importa não é o nosso aspecto mas aquilo que somos realmente – disse sabiamente a D. Sabina.
- Obrigada por me ajudares, mas eu ainda estou perdida e nem casa tenho, e não quero voltar para junto das outras tartarugas, ainda tenho medo de ir para lá.
- Se quiseres – afirma a coruja – podes ficar comigo o tempo que for preciso.
A tartaruga ficou contente e começou a viver com a velha coruja. Tiveram uns problemazinhos logo no início, porque a Bolachinha não conseguia subir a árvore para chegar a casa de D. Sabina. E foi então que tiveram uma ideia e construíram uma escada para a Bolachinha puder subir.
E ali viveu a pequena tartaruga que cresceu num instante e se tornou num bolachinha bem grande. A D. Sabina ensinou tudo o que sabia à Bolachinha, ela tinha muitos livros e era muito sábia.
A D. Sabina foi como uma mãe para ela, a bolachinha adorava a coruja, tudo o que ela sabia tinha sido a D. Sabina a ensinar. E ensinou-lhe uma coisa muito importante que a tartaruga nunca esqueceu.
- Sabes querida Bolachinha, a Natureza é a coisa mais bela e importante que nós possuímos, sem ela nenhum de nós existia. Ela dá-nos tudo o que precisamos para viver.
- Será que existem sítios tão bonitos quanto este, noutros lugares?
- Bolachinha, o mundo é muito grande e por todo o lado está chaeio de coisas belas para ver. Nem que eu vivesse cem anos conseguia ver todas as maravilhas da Natureza – afirmou com desejo a D. Sabina.
- Mas eu vivo mais de cem anos. Será que algum dia conseguirei ver tudo? – perguntou curiosa a bolachinha.
- Tudo, tudo acho que não, mas acredita que ias ficar maravilhada com o que visses.
E foi então que a Bolachinha teve uma grande ideia:
- E se eu viaja-se? Podia partir à procura da beleza da Natureza.
- É uma boa ideia – disse a coruja – mas eu vou morrer de saudades.
- Não te preocupes, eu prometo voltar em breve! – disse feliz a Bolachinha.
E assim foi, passada uma semana a bolachinha partiu e deixou para trás a sua terra querida, levando muitos biscoitos na sua mochila, para a viagem. Ao despedir-se de D. Sabina uma lágrima fugiu dos seus olhos.
Bolachinha partiu para bem longe. Caminhou durante dias e quanto mais longe ia mais queria ir. E foi assim que um dia avistou uma cidade e caminhou para lá. Quando lá chegou reparou que algo não estava bem.
Aos olhos da pequena Bolachinha a cidade era assim: não havia arvores, muito menos biscoitos, as pessoas andavam rápido na rua e nem falavam umas com as outras e pareciam tristes e stressadas com algo, havia filas enormes de carros por todos os lados e eles apitavam a toda a hora, as crianças choravam coladas a mãe pedindo coisas e havia mais no meio da rua, mas essas estavam mal vestidas e a pedir. E sendo assim a tartaruga pensou para consigo mesma: “ São estas as maravilhas do mundo? Onde estão as árvores que nos dão oxigénio? Como é possível haver crianças sozinhas na estrada? Será que não têm pais? E os outros não se importam com eles? Onde anda a solidariedade?”
Isto, não era de certeza o que a Bolachinha esperava ver. Olhando para toda aquela desgraça ela decidiu ficar por lá uns tempos e investigar o que se passava. Primeiro pensou “ onde vou morar?” e procurou um sítio onde pudesse ficar enquanto tentava perceber o que ali se passava. Encontrou uma caixa de sapatos lilás e decidiu lá ficar. Transformou a caixa na sua casa e ficou bem bonita e colorida.
Ela estudava dia e noite a tentar descobrir o que se passava e na percebia, como é que aquelas pessoas não sabiam que estavam a dar cabo do futuro do planeta e não faziam nada para mudar isso. Ela estava chocada com as coisas que via.
Um dia decidiu sair de casa e ver a cidade, foi um dia desastroso, visto que, quase que era pisada por um humano e havia lixo por todo o lado, as coisas que podiam ser recicladas e utilizados estavam no chão, como se fossem coisas sem utilidade. “Lá na Biscoitolândia”, pensou a Bolachinha, “tudo isto era aproveitado ao máximo.” Cheia de medo a Bolachinha pegou na casinha dela e voltou para casa. Levar aquela caixa de sapatos não foi fácil, mas a Bolachinha tinha gostado tanto dela que não se conseguiu desfazer da sua casinha.
E a Bolachinha partiu de novo para a sua aldeia e caminhou durante muito tempo e quando finalmente chegou a casa ela sorriu e naquele momento teve uma certeza:
- Não há nada melhor que voltar para casa – disse bem alto a Bolachinha.
A D. Sabina ouviu isto e foi a sua janela ver o que se passava. Quando viu a Bolachinha, ficou muito contente e curiosa para ouvir o que ela tinha para contar da sua viagem. Mas a Bolachinha decidiu que tinha de convocar uma reunião com todos os habitantes da Biscoitolândia. E foi isso que aconteceu.
No dia a seguir estavam os animais da Biscoitolândia reunidos. E a Bolachinha disse para todos eles:
- Meus queridos habitantes da Biscoitolândia, a minha viagem serviu par eu perceber o quanto é importante cuidar da Natureza. No sítio onde estive existia coisas no chão por todo o lado. As pessoas lá diziam que era lixo, mas aquilo dava para fazer muita cosa, resumindo dava para reciclar. E é por isso que vos proponho que construamos uma fábrica de reciclagem. Para que a nossa terra fique mais limpa.
Toda a gente aplaudiu a Bolachinha.
Passado um ano a fábrica estava acabada e na sua inauguração toda a gente agradeceu a Bolachinha e ela pela primeira vez sentiu-se importante ali. Na festa havia muitos biscoitos e sumos de chocolate fresquinhos! Toda a gente se divertiu e aprendeu que temos que cuidar do planeta para vivermos bem.
Reflexão critica:
Auto avaliação: acho que o trabalho correu como desejado, apesar de coisas que não foram alcançadas, como por exemplo a utilização de materiais essencialmente recicláveis. Mas em geral acho que o trabalho correu bem, que foi muito bem conseguido e também muito empreendedor.
Problemas surgidos, tarefas não concretizadas e como foram ultrapassadas as dificuldades: bem os problemas que mais se opuseram a realização do trabalho, foi mesmo a forma como conseguir juntar todas as partes dos animais, visto que foram complicadíssimas de colar, uma das tarefas não concretizas já esta referida a acima /produtos essencialmente recicláveis). Mas todos os problemas foram bem ultrapassados e isso reflecte-se no produto final da avaliação.
Apreciação dos outros trabalhos: na minha opinião houve trabalhos bastante bons e com bastante empenho, mas também houve pessoas que não se esforçaram muito na realização das suas tarefas. Em geral acho que o resultado final da turma foi razoável, mas podia ter sido bem melhor.
• Vânia - Achas que as pessoas admitem a tua maneira de ser? o Tentou desenvolver mais do que as outras, mas mesmo assim resumiu bastante, não quis explicar e ficou-se por aí.
• Judite - Porque que gostas de ficar mais calada perante algumas situações? o Foi um pouco duvidosa a resposta visto que tinha certas incoerências e com pouco desenvolvimento.
• Renata - Gostas de mandar as pessoas fazer coisas por ti? o Muitas dúvidas na maneira de se expressar, muitas pausas, pouca lógica nas palavras.
• Patrícia - Achas que as pessoas que te rodeiam são todas de confiança? o A resposta foi clara mas, pouco desenvolvida, poderia ter ido mais além. O seu nervosismo prejudicou ligeiramente a sua apresentação.
• Andreia - Achas que precisas de te exibir, para as pessoas te darem atenção? o Directa e simples com a sua opinião bem segura, pouco desenvolvimento.
• Cláudia Monte - Sentes-te valorizada no teu grupo de amigas? o Resposta curta, sem desenvolvimento e muito directa.
• Daniela - Gostastes da tua mudança, em termos de personalidade, do 10º para o 11ºano? o A resposta foi simples e directa, sem grandes desenvolvimentos, aparentava medo no seu desenvolvimento.
• Ana - Porquê que achas que nos afastamos no ano passado? o A resposta não foi segura visto que hesitou bastante, mas foi clara a sua atitude.
• Cláudia - Ás vezes sentes-te sozinha e sem amigos, mesmo sabendo que eles existem? o Foi uma resposta segura, com algumas pausas, melhor desenvolvida com linguagem aceitável.
• Catarina - Gostas que as pessoas gabem o teu sentido de responsabilidade? o Segura da resposta e com um sentido de desenvolvimento mais amplo, apesar do tipo de linguagem usada.
No próximo fim-de-semana a Cláudia e o Daniel ficaram habilitados a viver um fim-de-semana romântico no Algarve! Vão ficar num hotel 5 estrelas com regime de pequeno-almoço. No primeiro dia irão a uma praia em Albufeira, onde poderão aproveitar o sol e aquele mar com uma temperatura maravilhosa… E depois deste dia em cheio irão jantar num restaurante com vista para o mar onde poderão apreciar a paisagem! Sendo assim, reserva-lhe uma noite bem animada num bar com karaoke, depois do seu belo jantar. A noite terminara no hotel com direito a uma festa no salão, onde poderão dançar. No domingo, o dia vai ser de diversão e adrenalina num dos mais famosos aquapark’s do país. Lá vão poder aproveitar o dia diversas formas e muita alegria! E para terminar o fim-de-semana em beleza a nossa agência prepara-lhes um passeio de barco a noite na praia da rocha, onde poderão apreciar a beleza da natureza e a beleza do luar a dois! E como regresso a casa nunca é bom, vamos torna-lo melhor, oferecendo ainda a viagem de volta numa limusina de alta categoria, onde irão desfrutar de todo o tipo de regalias que tem direito! Desejamos então uma boa viagem!
Este trabalho tem como objectivo principal dar a conhecer o papel de um animador sócio-cultural, as suas competências, os seus objectivos e a sua actividade perante a sociedade.
A animação tem vindo a adquirir uma importância muito relevante nas sociedades actuais. Tem como finalidade potenciar e desenvolver as capacidades humanas de relação, de convivência e de interajuda, é como se existisse uma necessidade sentida e generalizada de vivenciar a solidariedade e o compromisso.
Um dos aspectos principias da animação sócio-cultural é de se manter em contacto íntimo com cada realidade social, o que a vinculou directamente ao campo de acção.
Animação sócio-cultural trata-se de muito mais que um conjunto de praticas criativas e participativas. Implica um filosofia de vida, uma concepção de Homem e de sociedade, ao mesmo tempo, uma forma de fazer e de viver caracterizada por um projecto de pessoa e de sociedade na qual cada individuo constrói o seu próprio destino no e com o grupo, no contexto da sua comunidade.
O que é um animador sócio-cultural?
Um animador sócio-cultural é uma pessoa que tem como missãopromover o desenvolvimento sócio-cultural de grupos e comunidades, organizando, coordenando e/ou desenvolvendo actividades facilitadoras da animação (de carácter cultural, educativo, social, lúdico e recreativo).
Um animador precisa de certos requisitos para poder desempenhar o seu trabalho perante a sociedade, tais como: fortes competências sociais (gostar de comunicar e estar com pessoas) muita criatividade e dinamismo são qualidades imprescindíveis. Saber criar empatia, ter qualidades de liderança, de organização são também requisitos apreciáveis, já que o animador tem que fazer com que as pessoas adiram e se envolvem nas actividades propostas por ele mesmo.
Quais as suas principais funções?
O animador sócio-cultural tem como principais funções organizar, coordenar e/ou desenvolver actividades de animação e desenvolvimento de grupos e comunidades através da programação de um conjunto de actividades de carácter educativo, cultural, desportivo e social. Nesse âmbito, reúne os recursos necessários (equipamentos, meios financeiros e humanos), concebe e executa suportes materiais para o desenvolvimento das acções, avalia os programas e efectua os respectivos.
Quais os objectivos de um animador sócio-cultural?
Os objectivos de um animador são baseados em:
Compreender a animação como uma atitude face ao público-alvo;
Enquadrar a animação como factor de execução e de possível resposta face às necessidades da população existente;
Adequar o conceito de animação às diferentes áreas de intervenção;
Definir o papel das ciências sociais e humanas no enquadramento da animação;
Construir um projecto de animação adequado às características técnicas de cada participante.
Qual o método de um animador sócio-cultural?
O animador precisa de um método de trabalho para alcançar os objectivos dentro da sua área, que se baseia em:
Técnica activas, promovendo-se a participação através da exposição e discussão de experiências individuais, brainstorming, análise em grupo restrito;
Discussão em grupo alargado; explicitação através de práticas simuladas;
Discussão e criação em grupo, de projectos de animação individuais, face a diferentes contextos e áreas de intervenção.
Quais as actividades que um animador sócio-cultural deve desenvolver?
Um animador deve desenvolver as seguintes actividades:
Estudar, integrado em equipas multidisciplinares, o grupo alvo e o seu meio envolvente, diagnosticando e analisando situações de risco e áreas de intervenção sob as quais actuar;
Planear e implementar em conjunto com a equipa técnica multidisciplinar, projectos de intervenção sócio-comunitária;
Planear, organizar e promover/desenvolver actividades de carácter educativo, cultural, desportivo, social, lúdico, turístico e recreativo, em contexto institucional, na comunidade ou ao domicílio, tendo em conta o serviço em que está integrado e as necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de vida e a qualidade da sua inserção e interacção social;
Promover a integração grupal e social;
Incentivar, fomentar e estimular as iniciativas dos indivíduos para que estes organizem e decidam o seu projecto lúdico ou social, dependendo do grupo alvo e dos objectivos da intervenção;
Desenvolver a interacção entre os vários actores sociais da comunidade;
Acompanhar as alterações que se verifiquem na situação dos clientes/utilizadores que afectem o seu bem-estar e actua de forma a ultrapassar possíveis situações de isolamento, solidão e outras;
Informar a equipa técnica caso se verifique a ocorrência de alguma situação anómala;
Articular a sua intervenção com os actores institucionais nos quais o grupo ou o indivíduo se insere;
Gerir um espaço de ATL – Actividades de Tempos Livres;
Elaborar relatórios de actividades.
Conclusão:
Com este trabalho compreendi que um animador sócio-cultural é uma pessoa que vive da interacção entre si mesmo e a sociedade.
Sobre o posicionamento do animador, as tendências têm oscilado entre um modelo de animador como «interventor», concedendo-lhe um sentido externo no qual animar seria igual a «dar vida», e um modelo de animador como «mediador», com um carácter permanente, em que animar seria igual a «pôr em relação». Embora muitas vezes esta dupla função esteja interligada, é a partir da consciência destas diferentes posições que se pode desenhar a sua formação.
Os animadores sendo produtores de inquietude mostram-se como vitalizadores do social.